A vida sobre rodas
Nosso comentário:
Sem dúvida precisamos REPENSAR essas estruturas. Algum formato ou método que permita torná-las não só mais acessíveis como mais integradas ao contexto arquitetônico da cidade e que não permitam seu uso inapropriado. Em algumas cidades, como em Contagem/MG já houve a retirada de passarelas a fim de refazer o projeto da Avenida João César de Oliveira, por exemplo. Ao meu ver, foi muito... muito melhor.
O cruzamento Avenida do Contorno com Avenida Álvares Cabral e Raja Gabáglia foi durante muito tempo um ENTRAVE no trânsito da região do Santo Agostinho, Lourdes, Monsenhor Messias e Gutierrez.
Com a construção da TRINCHEIRA DA RAJA, a questão do trânsito melhorou muito pois o impedimento da Contorno foi totalmente retirado, ficando apenas a chegada/saída ao Santo Agostinho pela Raja Gabáglia com o trânsito cruzando com o volume de carros vindo da Contorno específico na região.
Mas isso trouxe a necessidade de duas passarelas, ambas ficam a cerca de 150 metros de cada lado da trincheira e receberam uma estrutura de bordas triangulares até fazendo jus 'a selva de pedra que a cerca a trincheira.
Essas passarelas são muito estranhas: e justamente quando estou falando disso passo por duas situações: uma é ver transeuntes subindo e descendo a passarela em atitudes no mínimo estranhas, outra é dar de cara com alguém SENTADO no meio da passarela ao subir.
Coisas de BH, mas que servem de modelo A NÃO SER SEGUIDO.
Alguém tem alguma ideia de como fazer passarelas melhores?
Abraços!
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